Quem Somos
Missão
Nós lutamos pela educação, cultura e cidadania. Somos um legado de cidadãos vinculados ao Colégio Equipe
Objetivos
Ser uma organização social, sem finalidade de lucro, voltada para a promoção de atividades e a prestação de serviços educacionais e culturais;
Priorizar em suas ações a participação de jovens na elaboração e gestão dos projetos;
Ser uma organização autônoma, com transparência administrativa e de atuação interdisciplinar, que promova a integração de suas ações e a interação permanente de seus membros;
Promover e assegurar os valores e objetivos institucionais do Colégio Equipe.
História
Linha do Tempo Instituto Equipe
1997
1998
1999
1999
2001
2002
2004
Professores e estudantes do Colégio Equipe buscaram ações continuadas e formativas para a realização de projetos sociais. Participamos de um projeto piloto de mediação de leitura com a Fundação Abrinq.
Início do Projeto Biblioteca Viva, projeto de mediação de leitura em parceria com a Fundação Abrinq.
Início do Projeto Chá de Cadeira. A partir das diferentes motivações de ações dos estudantes, buscamos parceria com Wellington Nogueira, fundador da ONG Doutores da Alegria, para formação dos alunos e elaboração de projeto de visitas em hospitais.
TVer – Foi uma parceria do Equipe com a ONG TVer, com o objetivo de discutir como a grande mídia, em especial a TV, retrata o jovem periférico. Redigimos em 2002, juntos com jovens de Heliópolis, Jd. São Luís, Capão Redondo e Jd.Ângela, o “Manifesto Contra o modo como a TV retrata a periferia e seus moradores”.
Projeto Mudando a História. A Fundação Abrinq se associa A Cor da Letra e muda no foco do projeto Biblioteca Viva, do livro para a formação de jovens mediadores e multiplicadores de mediação de leitura. Criamos o projeto Era Outra Vez.
Início do projeto Arte & Cultura. Infâncias, saúde e arte, trazem à tona debate sobre humanização hospitalar e a criação da Brinquedoteca do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, com quem temos parceria até hoje. A ideia não era só doar os brinquedos e formar a brinquedoteca, mas uma ação semanal com os jovens para atender, principalmente, às crianças que não podem sair do hospital.Início das atividades do Chá de Cadeira. UBS Butantã.
O pessoal do Ensino Fundamental II do Colégio Equipe não quis ficar de fora e criaram o projeto OBA! (Organização Brincando com Arte!) que aconteceu em diversas Escolas Municipais de Ensino Infantil do centro da cidade
2005 – Em Setembro deste ano realizamos o primeiro e, por enquanto, único Follow Up dos Projetos Sociais. Esse evento foi de fundamental importância para a criação do Instituto.
História
Linha do Tempo Instituto Equipe
1997
Buscando ações continuadas e formativas que atendessem ao pedido dos alunos para a realização de projetos sociais.
Início da participação no Projeto Biblioteca Viva com a Fundação Abrinq – Doação de acervo para Instituições parceiras e capacitação de educadores para tocarem o projeto de mediação de leitura em instituições parceiras.
1997
2º semestre – Projeto piloto de mediação de leitura. projeto pensado para 20 alunos, mas com 57 alunos interessados. Instituições indicadas pela Fundação, três vezes por semana, com transporte da fundação. Sempre acompanhados de um professor da escola.
1997
Projeto Biblioteca Viva – compromisso anual com a Fundação Abrinq. 63 alunos, do EM, alunos participantes. – Alunos com motivação para diferentes ações.
1999
Parceria com Wellington Nogueira, fundador dos Drs. da Alegria. Formação dos alunos. Visitas aos hospitais (trabalho dos drs).
1999
Segundo semestre – oficina com Raul, drs. Descobrindo uma proposta de ação: Chá de Cadeira.
2000
Início das atividades do Chá de Cadeira. UBS Butantã.
2001
Fundação Abrinq, COR: mudança no foco do projeto Biblioteca Viva, do livro para a formação de jovens mediadores e multiplicadores de mediação de leitura. Mudança de nome: Mudando a História.
2003
Formação da brinquedoteca no Hospital Menino Jesus. A ideia não era só doar os brinquedos e formar a brinquedoteca, ação semanal com os jovens. Inspirado nas atividades do Mudando, uma vez que muitas crianças não poderiam sair do hospital.
Público prioritário